Investimento de R$ 74 bi agita o setor ferroviário (Manchete do Valor Econômico)
O trem-bala e a Copa de 2014 conduzirão R$ 74,4 bilhões em investimentos públicos para a indústria ferroviária, que quase desapareceu e ressurgiu nesta década. De 2003 a 2006, o setor ferroviário de passageiros teve sua produção voltada, exclusivamente para o mercado externo. Agora, destina 15% ao mercado doméstico. De 2005 a 2008, a produção nacional de trens de passageiro cresceu 147%.
A perspectiva de lançamento do trem-bala São Paulo-Rio e de projetos de metrô e veículos leves sobre trilhos (VLT) em capitais que se preparam para receber os jogos da Copa de 2014 atraiu a atenção de empresas estrangeiras e levou multinacionais já instaladas no país, como Alstom e Bombardier, a cogitar a diversificação das linhas de produção. A espanhola CAF é uma das que chegaram ao país, inicialmente para atender encomenda de 48 trens da CPTM e 17 do Metrô de São Paulo. A perspectiva de novos contratos animou a empresa a se instalar em Hortolândia (SP) e cumprir a exigência contratual de 60% de nacionalização. O projeto não depende só do comportamento do mercado interno. A intenção é tomar a fábrica uma plataforma de exportação para a América Latina. (págs. 1 e A3)
Vale aplica R$ 1,3 bi em hidrovias
Essa compra vai se somar a outra encomenda recente feita no Brasil, de 51 embarcações, entre rebocadores e barcaças, que elevarão os investimentos da companhia em atividades de apoio a operações portuárias e fluviais a R$ 1,3 bilhão, segundo o diretor de logística, Eduardo Bartolomeo. (págs. 1 e B1)
Novo Mundo vai ao Norte e Nordeste
A economia estabilizou-se, o que dá boa perspectiva para os negócios. Além disso, o dinheiro está mais barato. O potencial de crescimento é bom porque a renda vem aumentando no país", diz o diretor-superintendente Carlos Luciano Martins Ribeiro. O grupo tem um cadastro com 3,56 milhões de clientes. Suas vendas cresceram 15% em 2008 e devem avançar 9% neste ano. (págs. 1 e B4)
A revolução silenciosa da Siemens
Por trás dessa reviravolta que mexeu com a cultura centenária da empresa está o que ela chama de "megatendências do futuro", como a urbanização e as mudanças climáticas. "Estamos reorientando nosso portfólio hoje para manter a liderança mundial daqui a 30 anos", diz Adilson Primo, presidente da Siemens no Brasil. (págs. 1 e B6)
PT e PMDB já disputam nova autarquia
A autarquia, cuja criação ainda terá de passar pela Comissão de Assuntos Econômicos e pelo plenário do Senado, deverá cuidar da fiscalização e supervisão das atividades dos fundos fechados de previdência, hoje nas mãos da Secretaria de Previdência Complementar.
A autarquia terá receita própria, mediante a cobrança de uma taxa a ser paga pelas entidades fiscalizadas. A criação da Previc é uma das bandeiras do governo Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar o controle sobre os fundos de pensão. (págs. 1 e A5)
UBS voltará a atuar no mercado brasileiro
Foto legenda: Executivas superpoderosas
Companhias aéreas usam mais tecnologia na caça à bagagem extraviada (págs. 1 e B2)
Economia de Sergipe avança com a criação de ambiente favorável aos negócios (págs. 1 e Valor Estados)
Fiscalização
IGP-M sobe em setembro
Em pé de igualdade
Missoni no Brasil
Pré-sal atrai a DuPont
Vendas em alta
Potência agrícola
Sinal amarelo
Ideias
Ideias