quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Quase metade das empresas criadas em 1997 fechou até 2005, aponta estudo do IBGE

29/11/2007 - 11h24

da redação em São Paulo

Quase metade das empresas brasileiras criadas em 1997 deixou de existir oito anos depois, de acordo com estudo sobre demografia empresarial realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta quinta-feira.

Segundo o estudo, elaborado a partir de informações do Cempre 2005 (Cadastro Central de Empresas), que engloba registro de pessoas jurídicas inscritas no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), do total das empresas criadas em 1997, observou-se que, no primeiro ano de vida, cerca de 20% não sobreviveram. Após dois anos de criação, 27,2% delas já estavam com as portas fechadas e, depois de oito anos, apenas 51,6% ainda continuam ativas.

Em 2005, 42% das empresas brasileiras tinham menos de cinco anos de existência, enquanto apenas 3% apresentavam 30 anos ou mais. Já em relação ao pessoal ocupado, a participação destas empresas com 30 anos ou mais de idade representava 20% do total dos trabalhadores.

As maiores taxas de entrada (criação) e saída (extinção) de empresas no mercado foram observadas nas empresas com até quatro pessoas ocupadas (18,6% e 13,1%, respectivamente). Já as menores taxas, ocorreram na faixa de empresas com 100 e mais pessoas ocupadas (1,6% e 1,2%, respectivamente).

A análise regional mostrou que cerca de 51% das unidades criadas, em 1997, nas regiões Nordeste e Sudeste ainda existiam em 2005. Na região Norte o percentual de sobrevivência foi de 46,5%, na Centro-Oeste foi de 47,8% e o Sul foi o que apresentou maior taxa, 53,8%.

http://economia.uol.com.br/ultnot/2007/11/29/ult4294u878.jhtm

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Bovespa lucra R$ 154,4 milhões no 3º trimestre

14/11/2007 - 19h41

São Paulo - A Bovespa Holding registrou um lucro líquido consolidado de R$ 154,449 milhões no terceiro trimestre deste ano. Este é o primeiro balanço da instituição depois da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) e, portanto, não há comparação com períodos anteriores.

A receita líquida ficou em R$ 219,383 milhões. O resultado financeiro foi positivo em R$ 37,519 milhões. O resultado operacional somou R$ 188,383 milhões e o resultado não-operacional foi de R$ 10,052 milhões.

Teresa Navarro

Fonte: Notícias Uol

http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasil/2007/11/14/ult4469u13820.jhtm

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Votarantim e Itaú sobem no ranking de grandes grupos

* O salto do grupo Votorantim do 15º para o 7º lugar é a principal alteração no topo do ranking dos grandes grupos que operam no Brasil.

O anuário "Valor Grandes Grupos", que traz informações de balanços do ano passado dos 200 maiores conglomerados do país, inclusive os de capital fechado, mostra também que o Grupo Itaúsa tomou a posição do Banco do Brasil e agora ocupa o terceiro lugar no ranking.

A Petrobras manteve a liderança e o Bradesco, o segundo lugar.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)