Google é a 64ª da lista das 100 marcas mais valiosas do mundo

O Google repete no marketing a ascensão vivida na internet.

A marca vale hoje US$ 17,8 bilhões, 44% mais que em 2006, ano em que já havia registrado um crescimento semelhante.

Segundo pesquisa das 100 marcas mais valiosas do mundo, feita pela consultoria Interbrand, a empresa criada por Larry Page e Sergey Brin há menos de uma década foi a que mais se valorizou em 2007.

A empresa subiu quatro degraus no ranking e agora aparece na 20ª posição. A rede espanhola de varejo Zara, que registrou o segundo melhor resultado (22% de crescimento) da pesquisa, é a 64ª da lista, com uma marca avaliada em US$ 5,1 bilhões.

Apple, Nintendo e Starbucks foram as outras emergentes da pesquisa.

Para Alejandro Pinedo, diretor-geral da Interbrand no Brasil, o crescimento do Google reflete o aumento dos negócios pela internet e a prioridade que a empresa dá à gestão estratégica de sua marca.

A Apple, com avanço de 21%, foi a que mais cresceu no setor da tecnologia e deve grande parte de seu sucesso ao lançamento do iPhone.

Coca-Cola
No topo do ranking, não houve quase nenhuma novidade. Coca-Cola (US$ 65,2 bilhões), Microsoft (US$ 58,7 bilhões) e IBM (US$ 57,1 bilhões) permanecem entre as quatro mais bem colocadas.

A Coca-Cola tem o primeiro lugar desde a primeira relação divulgada, há sete anos.

A surpresa entre as gigantes foi a melhora da pontuação do McDonald's. Apesar da patrulha ao fast-food, a marca teve uma valorização de 7% no último ano.

A pesquisa é um retrato rico do mundo dos negócios. Em geral, o ranking reflete bem a saúde financeira e o acerto das estratégias das companhias.

"As empresas que mais perderam valor no último ano (Ford, Gap, Kodak, Pizza Hut e Motorola) foram justamente aquelas que precisam se reinventar", diz Alejandro Pinedo.

Empresas passam a vender diretamente ao pequeno varejo e dispensam atacadistas e intermediários

* Empresas adotam a venda direta ao pequeno varejo

Grandes grupos industriais estão mudando sua estratégia de atendimento ao varejo, especificamente os estabelecimentos comerciais de pequeno porte, como bares, padarias, lojas de conveniência, mercadinhos, depósitos e farmácias.

A tendência agora é de venda direta para esses lojistas, dispensando os atacadistas e intermediários.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás - 23/07/2007)

Dezenas de empresários, representantes de entidades de classe e sindicalistas estavam no Airbus A320 da TAM

* Entre eles, Guilherme Duque Estrada de Moraes, vice-presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e mais dois executivos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Demétrio Travessa.

Na relação, vários empresários gaúchos, como Attilio Bilibio, vice-presidente da Fiergs e presidente da Medabil, Caio Zanotto, diretor-superintendente da Cooperativa Vinícola Aurora, maior produtora de vinhos do país, e o presidente da Carrol's Food, José Américo Flores do Amaral.

Entre as vítimas também há executivos da Braskem, Gerdau, Nokia, Votorantim, Dow Brasil, Basf, Ipiranga e Celulose Irani.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)

Peugeot retira do ar publicidade que parodiava frase da Ministra Marta Suplicy

• A Peugeot tirou do ar campanha publicitária, que usava "relaxa e compra" como mote, parodiando frase da ministra do Turismo, Marta Suplicy.

Executivos da montadora alegam que sofreram pressão de órgãos do governo.

O globo - Sinopse Radiobrás)

A espanhola Telefónica quer adquirir da Portugal Telecom por US$ 4,08 bilhões o controle total da Vivo

* A espanhola Telefónica ofereceu à Portugal Telecom US$ 4,08 bilhões pelo controle total da operadora de celular Vivo, na qual as duas companhias são sócias.

O principal executivo da Telefónica, Cesar Alierta, disse que não está nos planos a fusão da Vivo com a TIM, outra operadora em que os espanhóis têm participação.

(Estado de São Paulo – Sinopse Radiobrás - 10-07 - 07)

LEI GERAL PARA MICROS E PEQUENOS EMPREENDIMENTOS PODERÁ DIMINUIR A INFORMALIDADE

* Com a Lei Geral para Micros e Pequenos Empreendedores, que entra em vigor dia 1º, cresce a expectativa de que empresas que viviam na informalidade passem para a formalidade, o que pode gerar maior procura por crédito.

O diretor do Banco do Brasil José Carlos Soares estima crescimento na carteira do banco de cerca de 30%.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)